O tempo ajuda, é um facto! Mas não se esquece... nunca. E há dias em que a saudade aperta. Em que lembramos mais. Hoje foi um dia desses. De lembrar! De pensar em como seria se cá estivesse!
De imaginar o seu sorriso, a sua alegria, a sua felicidade por poder celebrar, hoje mesmo, mais um ano de vida, com a família que orgulhosamente ajudou a construir.
Recordo com muita emoção, nesta noite que já vai longa, a sua enorme vontade de viver, brutalmente interrompida por essa maldita doença, que sem dó nem piedade, o levou para sempre, deixando no coração de quem o ama, um vazio que jamais será preenchido.
Descansa em paz, mano! Não me lembro se alguma vez te disse, mas se o disse, repito que te estou eternamente grata por teres sido sempre tão generoso comigo!...
Reencontrar-nos-emos um dia! Só Deus sabe quando! Até lá, meu querido!