sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Recordo-te...

Com saudade! Muita saudade! Com uma vontade imensa de, neste dia especial, poder apertar-te num daqueles abraços…
Parabéns meu querido! Em dobro! Pelo teu aniversário e pelo nascimento do teu primeiro neto.
Como estarias feliz - se ainda  estivesses junto de nós - a festejar estes dois importantes acontecimentos que, só por uma restrita diferença de horas, não aconteceram neste mesmo dia dezoito.
Que dádiva maravilhosa, ser avô! O primeiro neto! Que orgulho imenso!
Sinto o quão feliz estás e o quanto te sentes abençoado por tamanha dádiva.
O Gonçalinho nasceu lindo e saudável. É um bebé abençoado  por Deus e eu sei que, lá do Reino dos Céus, receberá, cá na Terra, a proteção "Ad Eaternum " do avô. Nós por cá, no reino dos vivos, faremos a nossa parte.
O Gonçalinho mostrou-nos com a sua chegada que a tua breve passagem  pela terra não aconteceu em vão. A tua precoce partida não  impediu que cá deixasses  os alicerces para que a família que começaste a construir cresça forte,  coesa e feliz! Assim tem acontecido, assim acontecerá...
Obrigada mano!

Sabes, porque já te disse muitas vezes, que continuas vivo no meu coração e que penso em ti com uma tão grande emoção e saudade que as palavras não me bastam para te dizer o quanto te amo…

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Novo Ano, Vida Nova...

Entrámos no terceiro dia do Novo Ano, 2019. Novo no calendário,  velho nos  hábitos de alguns de nós, hábitos que, de tão marcados e, não obstante a vontade da mudança, continuam os mesmos do ano velho. Difícil trocar as rotinas..., certo?
O tempo, esse também continua rotineiro, com o frio a fazer- se sentir, o sol escondido e muita humidade no ar... ou não estivéssemos em pleno Inverno...
Vamos, perante a impotência de transformar o tempo que faz e ainda antes da chegada da Primavera,  tentar não esquecer os desejos formulados por todos e para todos na passagem do Velho para o Novo Ano usando de todo o esforço e inteligência  para a sua concretização.  Ah pois, se não o fizermos, corremos o risco de não se sair das habituais e velhas rotinas que afinal não queremos repetir. Não esperemos que sejam elas a operar  mudanças.  Nós é que as temos de mudar! Bora lá...
Lembremo-nos que somos nós os principais responsáveis pela construção  da nossa própria felicidade!
Vamos a isso!?