Quero escrever... mas as palavras não me ocorrem. Se há alturas em que não sinto dificuldades em me exprimir, outras há - como neste preciso momento - em que não me é fácil definir os meus estados de alma. Serão, eventualmente, esses estados de alma que me apertam a garganta e impedem que as palavras fluam...
Tal como referi no post anterior, estive uns dias fora para recarregar baterias junto de amigos de infância e privar com a mulher que na terra, acredito, mais gostará de mim - a minha mãe. Foi muito bom, mas impunha-se o meu regresso, que aconteceu hoje.
À minha espera, tinha a outra mulher da minha vida - por quem nutro igualmente um amor imenso - que gentilmente, como boa filha, me proporcionou um apetitoso jantar, em sua casa, no seio da família. Ao toque da campainha respondeu de imediato o meu neto V. que correu ligeiro até à porta, me recebeu de braços abertos e, de imediato, com um lindo e imenso sorriso, me perguntou:
À minha espera, tinha a outra mulher da minha vida - por quem nutro igualmente um amor imenso - que gentilmente, como boa filha, me proporcionou um apetitoso jantar, em sua casa, no seio da família. Ao toque da campainha respondeu de imediato o meu neto V. que correu ligeiro até à porta, me recebeu de braços abertos e, de imediato, com um lindo e imenso sorriso, me perguntou:
- A avó já não vai embora, pois não?
Ainda não percebe, porque de tenra idade, o quanto aquela pergunta, assim como toda a atenção que exigiu de mim nos momentos seguintes, me fizeram feliz. Ao colo da mãe encontrava-se o meu neto M, o mais novo, que nos seus 7 meses, também me recebeu com aquele já habitual sorriso rasgado que ternamente guardo no meu coração.
Até há 3 anos atrás não me imaginava como avó, agora já não consigo imaginar-me sem os meus netos! São verdadeiramente deliciosos! Gosto de "gritar ao mundo" o quanto os adoro :))
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